Sabia que a vitamina D não é uma vitamina? Ela é, na verdade, um hormônio!*

Ao longo dos últimos anos, houve um crescimento nas pesquisas sobre a Vitamina D, e esses estudos revelaram suas atividades hormonais e seus benefícios para além da já conhecida regulação do cálcio no corpo.

Foi descoberto, por exemplo, que a vitamina D tem a capacidade de interagir com o DNA e influenciar diretamente mais de 200 genes¹. Essa capacidade é chamada de epigenética, quando os genes são ativados ou desativados de acordo com o ambiente ou o estilo de vida que levamos, mesmo sem alterar o DNA.

E por que isso é tão magnífico? Porque essa capacidade dá à vitamina D o poder de modular a nossa resposta imunológica e inflamatória. É por isso que ela vem obtendo sucesso nos tratamentos² de doenças autoimunes, como lúpus, diabetes e artrite reumatoide. Como essas doenças são caracterizadas pelo organismo atacando as próprias células, a Vitamina D ajuda a frear ou involuir o quadro de pacientes com tais enfermidades.

Mas não pense que a vitamina D ajuda só esse grupo de pessoas! Na verdade, ela vem se mostrando cada vez mais essencial na vida de todo ser humano.

Só que, para usufruirmos de todos os benefícios deste hormônio é necessário termos uma boa taxa dessa substância no nosso organismo.

O QUE É REALMENTE UMA BOA TAXA DE VITAMINA D?

Costumamos achar que, se a Vitamina D estiver dentro da média no exame de sangue, é sinal de que tudo está bem, certo?

Nem sempre!

O valor de referência no hemograma é apenas a média encontrada em uma população testada. Ou seja, não necessariamente estar nesta média significa que você esteja com os níveis considerados saudáveis para aquela substância.

Inclusive, no caso da Vitamina D, as evidências* mostram que os grandes benefícios da vitamina são mais aproveitados quando essa taxa está alta (entre 50 e 100).

Portanto, mesmo que você esteja dentro desse valor de referência, o médico poderá fazer um protocolo para aumentar os níveis da vitamina.

O indivíduo que mantém uma alta dose de vitamina D, tem menos risco de desenvolver:

– Câncer

– Obesidade

– Doenças degenerativas

– Infecções

QUAIS SÃO AS FONTES DE VITAMINA D?

A fonte mais conhecida dessa substância é o sol. Expor a pele aos raios solares provoca a síntese de Vitamina D no nosso organismo.

Para o corpo produzir a quantidade adequada, é necessário pegar sol com frequência – de preferência todos os dias – por, pelo menos, 15 minutos sem protetor solar.

Importante: observem o horário e o tempo de permanência no sol, para que possa aproveitar o melhor da Vitamina D sem prejudicar a pele! 😉

Também conseguimos um pouco de Vitamina D através de alimentos como carnes, peixes, frutos do mar, ovo, leite e derivados.

No entanto, a maneira mais segura e assertiva de conseguir os níveis adequados da substância é através da suplementação que pode ser feita em cápsulas, sachês, xaropes, dentre outros.

E para os vegetarianos, veganos ou intolerantes à lactose, temos uma boa notícia!
Chegou na Farmácia ALQ o Veg D, um ativo fantástico para quem quer suplementar Vitamina D sem consumir produtos de origem animal.
O Veg D é feito a partir de cogumelos, o único alimento de origem não-animal que pode nos fornecer Vitamina D em alta quantidade. O ativo utiliza a espécie de cogumelos Portobello que receberam alta exposição à luz UV, elevando assim seu teor de Vitamina D.